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Participações em eventos

Página em atualização... breve novidades!

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Participação no Congresso Brasiliero de Zoologia durante a Mesa Redonda "Mulheres na Ciência"


Moderadora: Drª Rosana Moreira da Rocha, UFPR

Com participação da Drª Natascha Wosnick (UFPR)
Biol. Juliana Ciccheto (UFPR)
Drª Alessandra Souza Barbosa (UFPR)
Drª Claudemira Lopes (UFPR)

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RABECO VIRTUAL 

2021

Roda de conversa com Mulheres na Ecologia. Momento marcado com uma conversa bem quente sobre a disparidade de gênero na academia, com as maravilhosas @elviradbastiani @jornalistatiananepomuceno

@mas_ser_mae @parentinscience @minhaamigacientista @kunhaase 

#RABECO2021

#WomenInScience

#EcologiaBrasileira 

Acesse aqui o vídeo de nossa participação na RABECO virtual 2021

Acesse aqui o vídeo de nossa participação na RABECO virtual 2021

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Escola de Divulgação Científica e Educação

Como trabalhar com DC em instituições de ciência?

Panorama atual e desafios para superar a desigualdade de gênero em cursos de PG em Ecologia  | Rabeco Virtual 2021

Veja o vídeo na íntegra aqui!

Levamos uma aula com a temática sobre como trabalhar com DC em instituições de ciência e abordamos temas como:

- Sua jornada incluindo sua formação e como ela foi parar na divulgação científica. 

- Qual a diferença entre a Divulgação científica e comunicação científica

 - Divulgação científica nas instituições, ou seja, a institucionalização da comunicação

- Precisa ser um jornalista para fazer divulgação científica? 

- Experiência como jornalista na Fapemig e no projeto Mulheres na Ecologia.

- As várias possibilidades nas redes sociais

Link: Como trabalhar com DC em instituições de ciência? 
 

As mulheres são sub-representadas nos espaços profissionais e o androcentrismo na ciência e dentro de universidades evidencia a disparidade de gênero nestes espaços. Essa tendência cria um ciclo vicioso de participação minoritária de mulheres em diversas áreas de conhecimento. Em virtude desta realidade, se torna indispensável o debate sobre como a desigualdade de gênero é refletida dentro do quadro de docentes e discentes nos cursos de Pós-Graduações em Ecologia e Conservação no Brasil.

Nós avaliamos o cenário atual da composição de gênero no quadro de docentes efetivos, colaboradores e discentes em cursos de Programas de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação.

 

Para isso, compilamos dados dos Programas associados ao site da Associação Brasileira de Ciência Ecológica e Conservação (ABECO) e aplicamos análises de variância (ANOVA) para determinar a diferença entre estas posições.

 

No total, foram coletados dados de 54 Programas, destes, 52 Programas de Pós-Graduação disponibilizam dados referentes à docentes efetivados, 31 referem-se à dados de colaboradores, e 27 disponibilizam dados sobre discentes de nível mestrado e 23 de doutorado. Os dados  sem especificação de nível não foram incluídos nas análises.

Observamos que o número de docentes homens efetivos é maior do que mulheres efetivas (p= 2.814e-13) com predominância de 65.07% nestes cargos, enquanto a diferença de colaboradores homens e mulheres não foi significativa (p= 0.07).

 

Dentre os discentes, para o nível de mestrado, a presença de mulheres é maior quando comparada com a presença de homens (p= 0.009), enquanto no doutorado essa diferença não foi significativa (p= 0.10).

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Esses resultados evidenciam que mulheres estão engajadas dentro da academia, mas existem fatores que estão diminuindo a participação feminina no quadro de docentes efetivos.

Sabemos que a carga social e cultural, designada à mulheres, faz com que muitas pesquisadoras tenham que desistir da carreira acadêmica em andamento ou que tenham chances reduzidas de competirem em processos seletivos.

 

Provavelmente, esse resultado está relacionado com problemáticas estruturais, mas ressaltamos a necessidade de investigar quais as causas da assimetria de docentes efetivos nestes cursos.

 

Aqui apresentamos parâmetros gerais, mas ainda há muito a ser explorado sobre diversas minorias não representadas nas academias e sobre a necessidade de políticas institucionais que possibilitem o avanço da equidade de gênero na área de Ecologia no Brasil. 

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