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Nossas Ações

O Mulheres na Ecologia também visa promover e apoiar eventos, assim como a participação das colaboradoras como palestrantes.

Confira os eventos em que estamos envolvidas:

Eventos Passados

1º Simpósio Internacional de Ciência Inclusiva em Biodiversidade

BioDiverCi - 2025

Campo Grande, Mato Grosso do Sul

Apresentação oferecida pela Elvira D’ Bastiani

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GENIAL

Como cientistas podem promover suas carreiras e suas pesquisas?

Wiley - webinar - 2025

Apresentação oferecida pela Elvira D’ Bastiani

Low-Cost, High Impact: Creative Ecological Research on Limited Means

110h Ecological Society of America Meeting (ESA) - 2025

Apresentação oferecida pela Elvira D’ Bastiani

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GENIAL

Women in ecology project and Towards Equity in the Communication of Science: Harnessing the Power of AI for an Inclusive Tomorrow"

109th Ecological Society of America Meeting (ESA) -  Decolonizing and Diversifying Ecology session - 2025

Apresentação oferecida pela Elvira D’ Bastiani

Sociedade Americana de Ecologia: a contribuição brasileira no evento da ESA

Ecological Society of America Meeting (ESA) Latin America & the Caribbean Chapter -  2024

Mesa redonda oferecida pela Elvira D’ Bastiani

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GENIAL

Barriers faced by Brazilian ecologists 

108th Ecological Society of America Meeting (ESA)  - 2023

Apresentação oferecida pela Elvira D’ Bastiani

1º Encontro Mulheres na Ecologia:
Visibilidade e Perspectivas

Mulheres na Ecologia - 2023

Evento online

Em 2023 organizamos nosso primeiro evento online que contou com mais de 300 participantes em 4 dias de evento. No evento discutimos sobre os temas de Ecofeminismo; Saúde da Mulher Cientista; ações afirmativas para equidade de gênero na ciência e Política, conservação e clima.

 

Além disso, houve também um “Concurso de Divulgação Científica”, com vários trabalhos divulgados nas mídias sociais do projeto!

Mulheres na ciência: Das dificuldades ao reconhecimento

XXXIV Congresso Brasileiro de Zoologia (CBZ) - 2022

Mesa redonda oferecida pela Juliana Rosa Matias Ciccheto

Participações Gerais em Conferências

Visibilidade feminina no universo da ciências: Mulheres na Ecologia potencializando o papel e a pesquisa da mulher ecóloga

RABECO virtual - 2021

Roda de conversa com Mulheres na Ecologia. Momento marcado com uma conversa bem quente sobre a disparidade de gênero na academia, com as maravilhosas:

 
@elviradbastiani @jornalistatiananepomuceno @mas_ser_mae @parentinscience @minhaamigacientista @kunhaase 

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Panorama atual e desafios para superar a desigualdade de gênero em cursos de PG em Ecologia

RABECO virtual - 2021

Palestra oferecida pela Juliana Rosa Matias Ciccheto, Laryssa Negri Peres, Ana Carolina Resende e Elvira De Bastiani.

110th Ecological Society of America Meeting (ESA)

110th Ecological Society of America Meeting (ESA) - 2021

Apresentação oferecida por Myrna

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Escola de Divulgação Científica e Educação

Levamos uma aula com a temática sobre como trabalhar com DC em instituições de ciência e abordamos temas como:

- Sua jornada incluindo sua formação e como ela foi parar na divulgação científica. 
- Qual a diferença entre a Divulgação científica e comunicação científica
- Divulgação científica nas instituições, ou seja, a institucionalização da comunicação
- Precisa ser um jornalista para fazer divulgação científica? 
- Experiência como jornalista na Fapemig e no projeto Mulheres na Ecologia.
- As várias possibilidades nas redes sociais

Pesquisas

Desafios enfrentados por ecólogos(as): percepções de gênero ao longo das etapas da carreira acadêmica no Brasil

Ano de publicação: 2024

Nós do projeto Mulheres na Ecologia desenvolvemos um questionário para nos ajudar a entender por que mulheres permanecem significativamente sub-representadas em cargos de liderança na área de ecologia no Brasil, apesar de constituírem a maioria dos estudantes de pós-graduação em ciências ecológicas.

Ao longo do ano de 2024 recebemos respostas de 399 profissionais na área de ecologia e analisamos as diferenças de gênero ao longo das etapas da carreira, quanto às experiências relacionadas à parentalidade, dinâmicas de trabalho e produtividade científica. Para isso, utilizamos estatísticas descritivas, testes do qui-quadrado e análise de correspondência (ANACOR), para analisar.

Nossos resultados revelam desigualdades estruturais persistentes:

 

1. Mulheres, especialmente em estágios iniciais da carreira, relataram experiências mais frequentes de discriminação de gênero e assédio sexual, acesso limitado a cargos de liderança, menores taxas de publicação e maiores preocupações com segurança pessoal durante o trabalho de campo.

2. Mulheres também mencionaram mais frequentemente restrições pessoais e profissionais como fatores que influenciam sua permanência acadêmica. 

3.Tanto homens quanto mulheres identificaram a falta de financiamento como a principal barreira à produtividade científica. 

Esses resultados destacam os obstáculos interseccionais à equidade de gênero na ecologia e enfatizam a urgência de reformas estruturais baseadas em evidências para construir ambientes acadêmicos mais inclusivos no Sul Global.

Quer saber mais sobre nossa pesquisa? Acesse o pre-print do estudo!

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Panorama atual e desafios para superar a desigualdade de gênero em cursos de PG em Ecologia

Ano de publicação: 2021

As mulheres são sub-representadas nos espaços profissionais e o androcentrismo na ciência e dentro de universidades evidencia a disparidade de gênero nestes espaços. Essa tendência cria um ciclo vicioso de participação minoritária de mulheres em diversas áreas de conhecimento. Em virtude desta realidade, se torna indispensável o debate sobre como a desigualdade de gênero é refletida dentro do quadro de docentes e discentes nos cursos de Pós-Graduações em Ecologia e Conservação no Brasil.

Nós avaliamos o cenário atual da composição de gênero no quadro de docentes efetivos, colaboradores e discentes em cursos de Programas de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação.

Para isso, compilamos dados dos Programas associados ao site da Associação Brasileira de Ciência Ecológica e Conservação (ABECO) e aplicamos análises de variância (ANOVA) para determinar a diferença entre estas posições.

No total, foram coletados dados de 54 Programas, destes, 52 Programas de Pós-Graduação disponibilizam dados referentes à docentes efetivados, 31 referem-se à dados de colaboradores, e 27 disponibilizam dados sobre discentes de nível mestrado e 23 de doutorado. Os dados sem especificação de nível não foram incluídos nas análises.

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Esses resultados evidenciam que mulheres estão engajadas dentro da academia, mas existem fatores que estão diminuindo a participação feminina no quadro de docentes efetivos.

Sabemos que a carga social e cultural, designada à mulheres, faz com que muitas pesquisadoras tenham que desistir da carreira acadêmica em andamento ou que tenham chances reduzidas de competirem em processos seletivos.
 
Provavelmente, esse resultado está relacionado com problemáticas estruturais, mas ressaltamos a necessidade de investigar quais as causas da assimetria de docentes efetivos nestes cursos.
 
Aqui apresentamos parâmetros gerais, mas ainda há muito a ser explorado sobre diversas minorias não representadas nas academias e sobre a necessidade de políticas institucionais que possibilitem o avanço da equidade de gênero na área de Ecologia no Brasil. 

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